SINCERAMENTE, não entendo o problema do Veto Presidencial ao novo regime das “uniões de FACTO”.
E PIOR, não entendo a nova proposta para regulamentar as “uniões de FACTO” e pretender que Elas se regam como se de um casamento se tratasse.
Porque não deixam que uma “uniÃo de FACTO” seja exactamente isso?
Nova Pergunta: Porque é que 2 pessoas que livremente optaram por viver juntas sem qualquer vínculo oficial que as ligasse têm de ficar OBRIGADAS a uma partilha legal imposta por uma ou duas “cabecinhas pensantes” como se Elas estivessem “de FACTO” casadas?
PODERIA uma qualquer pessoa só pelo “FACTO” de saber muito sobre História UNIVERSAL dar aulas num qualquer estabelecimento de ensino?
Poderia a minha vizinha do lado só pelo “FACTO” de ser uma boa PARTEIRA ser aceite pelo MIniSTÉRIO da saúde para assistir a partos num qualquer hospital?
ENTÃO…deixem-se lá de coisas e continuem a tratar as “uniões de FACTO” tal como Elas SÃO - “uniões de FACTO”. Se 2 pessoas quiserem ganhar outros vínculos sabem que o CASAMENTO é a outra opção a ter em conta.
Neste pAÍS continua a dar-se superior importância ao que não é “de FACTO” essencial.
E MAIS está para vir durante o próximo mês.
VALE uma aposta?
E PIOR, não entendo a nova proposta para regulamentar as “uniões de FACTO” e pretender que Elas se regam como se de um casamento se tratasse.
Porque não deixam que uma “uniÃo de FACTO” seja exactamente isso?
Nova Pergunta: Porque é que 2 pessoas que livremente optaram por viver juntas sem qualquer vínculo oficial que as ligasse têm de ficar OBRIGADAS a uma partilha legal imposta por uma ou duas “cabecinhas pensantes” como se Elas estivessem “de FACTO” casadas?
PODERIA uma qualquer pessoa só pelo “FACTO” de saber muito sobre História UNIVERSAL dar aulas num qualquer estabelecimento de ensino?
Poderia a minha vizinha do lado só pelo “FACTO” de ser uma boa PARTEIRA ser aceite pelo MIniSTÉRIO da saúde para assistir a partos num qualquer hospital?
ENTÃO…deixem-se lá de coisas e continuem a tratar as “uniões de FACTO” tal como Elas SÃO - “uniões de FACTO”. Se 2 pessoas quiserem ganhar outros vínculos sabem que o CASAMENTO é a outra opção a ter em conta.
Neste pAÍS continua a dar-se superior importância ao que não é “de FACTO” essencial.
E MAIS está para vir durante o próximo mês.
VALE uma aposta?
